Além de Leonídio Bouças, a disputa eleitoral para a prefeitura de Uberlândia conta com outros três pré-candidatos confirmados pelos partidos: o deputado estadual Cristiano Caporezzo (PL), a deputada federal Dandara Tonantzin (PT) e o atual vice-prefeito Paulo Sérgio (PP). Os nomes ainda precisam ser ratificados nas convenções partidárias, programadas para ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto.
Durante o encontro, conduzido pelo presidente da Aelo-TAP, Leandro de Sousa Cecilio, e o vice, Rodrigo Segantini do Nascimento, os postulantes ao cargo responderam a uma série de perguntas. O parlamentar enfatizou a importância de um planejamento urbano eficiente, abordando temas como mobilidade, Áreas de Preservação Permanente (APPs) e a criação de um comitê para agilizar a aprovação de projetos. Ele também reconheceu a significativa contribuição do setor de loteamentos para o crescimento de Uberlândia.
A Aelo-TAP continuará promovendo estes encontros, garantindo assim um diálogo contínuo entre os pretendentes ao cargo e as lideranças e empresários do setor. “Estamos de portas abertas para ouvir a propostas de todos os pré-candidatos, porque acreditamos que o poder público deva andar lado a lado com as entidades e os empresários que contribuem com a geração de emprego, moradia e renda para o Munícipio”, disse Leandro.
Sobre a Aelo-TAP
A Associação das Empresas de Loteamentos e
Desenvolvimento Urbano do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Aelo-TAP) é uma
entidade, criada em 11 de janeiro de 2016, com sede em Uberlândia e conta com o
apoio do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto
Paranaíba (Sinduscon-TAP).
O intuito da associação é reunir e representar as
empresas da área de loteamento e desenvolvimento urbano dos 66 municípios que
compreendem as regiões do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba. A diretoria,
encabeçada pelo fundador e atual presidente José Eduardo Ferreira, também CEO
da ITV Urbanismo e vice-presidente do Sinduscon-TAP, trabalha junto a órgãos
públicos reguladores, autarquias, ministério público e qualquer outro poder que
possa vir a interpretar a legislação de forma equivocada, interferindo assim de
forma negativa no setor.