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Maior rede de proteção alimentar do país é destacada por Ibaneis

Em entrevista, governador lembrou que pessoas em situação de rua têm direito a refeição gratuita e que vai construir mais cinco restaurantes comunitários no DF

Foto: Marcelo Santos.

O Distrito Federal vai ganhar cinco novos restaurantes comunitários. É o que pretende fazer o governador Ibaneis Rocha (MDB), se reeleito, para ampliar a maior rede de proteção alimentar do país, reconhecida pelo Ministério da Cidadania.

"Nossa rede de proteção alimentar é reconhecida no Brasil como a maior entre os estados e nosso modelo tem sido copiado, o que nos deixa muito felizes", disse o governador Ibaneis Rocha em entrevista à rádio Mais Brasil News na manhã desta sexta-feira (9).

O governador afirmou que pretende construir cinco novos restaurantes comunitários, sendo que dois estão em construção, um no Sol Nascente e outro em Arniqueira. Além destas, mais três unidades estão sendo licitadas.

Esses espaços oferecem almoço a R$ 1 e café da manhã a R$ 0,50, e o governador pretende abri-los para o jantar e também aos domingos. Vale lembrar que as refeições chegaram a custar R$ 3 no último governo e Ibaneis diminuiu para R$ 1. Também em seu governo, as pessoas em situação de rua passaram a comer de graça nos restaurantes comunitários.

Entre 2019 e maio de 2022, os 14 restaurantes comunitários serviram mais de 23,4 milhões de refeições. Os locais fazem parte da rede de assistência social do governo, que foi ampliada na gestão do emedebista.

"Contratei 1.121 funcionários na assistência social, aumentei a carga horária de 30 horas para 40 horas, cadastramos uma Organização da Sociedade Sicil que vai ampliar o atendimento em mais de 14 postos e está em andamento um estudo com o Banco de Brasília para colocar as agências para atender a população", acrescentou Ibaneis.

Ainda segundo o governador, os programas sociais vão ser mantidos e ampliados em um segundo mandato. "Sempre que possível e couber no orçamento. Nós temos que cuidar da população, a coisa mais triste é ver a pessoa passando fome ou necessidade. Pretendemos continuar nessa linha de atendimento até termos o emprego pleno no DF", finalizou.

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