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Amor Cantado reforça importância do controle da Asma

 

Doença atinge cerca de 20 milhões de brasileiros

Foto: Divulgação

A asma é uma doença crônica causada por uma inflamação pulmonar onde os brônquios (canais que levam ar aos pulmões) se estreitam, provocando contrações ou broncoespasmos. No Brasil, estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas sejam asmáticas. De acordo com o DATASUS, banco de dados do Sistema Único de Saúde, 350 mil pessoas são internadas anualmente em decorrência de complicações pulmonares causadas pela asma. 

Para conscientizar a população mundial sobre o tema, foi instituído 21 de junho como o Dia Mundial de Controle da Asma. Esta semana, o projeto Amor Cantado – Acolhimento Musical, transmitido simultaneamente para os Hospitais Estaduais de Trindade (Hetrin) e Formosa (HEF) e para o público geral por meio do canal TV IMED (Youtube) falou um pouco sobre a doença. 

“A asma é um problema que atinge milhares de pessoas ao redor do mundo e precisamos conscientizar as pessoas sobre, principalmente em um período tão delicado como a pandemia da Covid-19, que afeta diretamente o sistema respiratório. A asma não tem cura, mas tem controle e as pessoas precisam ser estimuladas a buscar constantemente auxílio médico”, afirma Hercílio Ramos Júnior, engenheiro e apresentador voluntário do Amor Cantado. 

Os principais sintomas são falta de ar recorrente, tosse crônica, chiado e aperto no peito, podendo piorar durante a noite ou com atividades físicas.

A causa exata da asma ainda não é conhecida, mas acredita-se que pode ser provocada por um conjunto de fatores, sendo eles genéticos (histórico familiar de alergias respiratórias) e ambientais. O tratamento busca identificar os agentes desencadeantes e fazer com que o paciente os evite ao máximo, além de utilizar medicações para prevenir o aparecimento da doença e aliviar sintomas. 
"É de extrema importância falar sobre assuntos como a asma, pois afeta uma grande parte da população, sendo assim uma das doenças mais comuns no país.", afirma o diretor do IMED, Getro de Oliveira Pádua. 

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