Estudos europeus apontam benefícios da ingestão do polêmico alimento
Publicado no jornal Nutrition, o trabalho de Magdalena Cuenca-García, do Departamento de Fisiologia Médica da instituição espanhola, integra o estudo Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescence (Helena), que está coletando e analisando dados sobre a saúde dos adolescentes europeus.
Pesquisas anteriores já haviam indicado que o consumo regular de chocolate estava ligado à manutenção da magreza em adultos e à redução do risco cardiovascular, mas esta foi a primeira a apontar o efeito entre adolescentes.
Segundo um outro trabalho científico, conduzido na Suécia pela equipe da pesquisadora Susanna Larsson, do Karolinska Institute, a explicação para essa 'face boa' do chocolate pode estar nos flavonoides, um grupo de substâncias com efeito antioxidante, anti-inflamatório e anticoagulante.
A equipe sueca também encontrou evidências de que os flavonóides possam diminuir as concentrações de mau colesterol no sangue, reduzir a pressão arterial e o risco de acidente vascular cerebral.
Entretanto, uma questão polêmica - que ja foi abordada anteriormente e reaparece nestes novos estudos - permanece sem conclusão. É consenso entre profissionais de saúde que, para extrair esses benefícios da guloseima, o chocolate consumido deve ser preferencialmente amargo e em pequena quantidade.
Contudo, tanto na pesquisa da Dra. Larsson - 90% do chocolate consumido na Suécia é do tipo 'ao leite' – quanto no trabalho espanhol, os participantes afirmaram ingerir outros tipos do alimento.
A pesquisa
Os jovens foram perguntados, em dois dias não consecutivos, sobre o que haviam comido nas últimas 24 horas; além de terem a gordura corporal, metabolismo e medida da cintura avaliados.
Aqueles que consumiam mais chocolate apresentaram menos gordura na região da cintura, considerada a mais perigosa para o coração; e também menor taxa de gordura geral no organismo. A proporção se manteve independentemente da prática de exercícios.
Outro consenso entre profissionais de saúde, mães, pais e avós é de que tudo em excesso faz mal. Ainda assim, apesar de muito calórico, rico em gordura e representar um perigo em casos de obesidade, a cada novo estudo, o chocolate se aproxima mais da lista de alimentos que trazem benefícios e menos do rol dos vilões da alimentação.
Mais um estudo, desta vez espanhol, encontrou benefícios do consumo de chocolate. Pesquisadores da Universidade de Granada avaliaram dados de 1.458 adolescentes de 12 a 17 anos de nove países europeus e encontraram um vínculo entre alto consumo de chocolate e a baixa gordura corporal.
Publicado no jornal Nutrition, o trabalho de Magdalena Cuenca-García, do Departamento de Fisiologia Médica da instituição espanhola, integra o estudo Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescence (Helena), que está coletando e analisando dados sobre a saúde dos adolescentes europeus.
Pesquisas anteriores já haviam indicado que o consumo regular de chocolate estava ligado à manutenção da magreza em adultos e à redução do risco cardiovascular, mas esta foi a primeira a apontar o efeito entre adolescentes.
Segundo um outro trabalho científico, conduzido na Suécia pela equipe da pesquisadora Susanna Larsson, do Karolinska Institute, a explicação para essa 'face boa' do chocolate pode estar nos flavonoides, um grupo de substâncias com efeito antioxidante, anti-inflamatório e anticoagulante.
A equipe sueca também encontrou evidências de que os flavonóides possam diminuir as concentrações de mau colesterol no sangue, reduzir a pressão arterial e o risco de acidente vascular cerebral.
Entretanto, uma questão polêmica - que ja foi abordada anteriormente e reaparece nestes novos estudos - permanece sem conclusão. É consenso entre profissionais de saúde que, para extrair esses benefícios da guloseima, o chocolate consumido deve ser preferencialmente amargo e em pequena quantidade.
A pesquisa
Os jovens foram perguntados, em dois dias não consecutivos, sobre o que haviam comido nas últimas 24 horas; além de terem a gordura corporal, metabolismo e medida da cintura avaliados.
Aqueles que consumiam mais chocolate apresentaram menos gordura na região da cintura, considerada a mais perigosa para o coração; e também menor taxa de gordura geral no organismo. A proporção se manteve independentemente da prática de exercícios.
Outro consenso entre profissionais de saúde, mães, pais e avós é de que tudo em excesso faz mal. Ainda assim, apesar de muito calórico, rico em gordura e representar um perigo em casos de obesidade, a cada novo estudo, o chocolate se aproxima mais da lista de alimentos que trazem benefícios e menos do rol dos vilões da alimentação.
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